Uma estratégia neste momento que a Reforma Psiquiátrica recebe ataques com algumas "baixas" em seus preceitos é fomentar cada vez mais a discussão, formação em atenção psicossocial, politização dos trabalhadores. Alguns profissionais de CAPS de Teresina , incluindo psiquiatras, estão de parabéns que mesmo com limitações estruturais se sobressaem no atendimento, na preocupação prática de pensar a autonomia do usuário estabilizado. E nos muncípios, alguns com CAPS recém instalados a necessidade da formação é ainda maior.
Falta formação continuada, a coordenação ou gerência multidisciplinar nunca foi instalada na FMS. Mas continuamos cobrando no Ministério Público o cumprimento do TAC vencido em janeiro. A Gerência de saúde mental da SESAPI estamos em julho, infelizmente, ainda não promoveu de verdade qualificações que vá além de cursos seminários, de dois dias, num momento que o tema dependência química inunda o cenário da saúde mental tanto que andam esquecendo as pessoas com transtornos mentais.
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