Sempre lutamos para a sensibilização dos movimentos sociais para o ativismo em saúde mental. Batalha difícil. Mas argumentamos que todos os segmentos dos movimentos específicos convivem com pessoas passíveis de sofrimento psiquíco: mulheres, trabalhadores, negros, homoafetivos, soro positivo, prostitutas e outros. Aos poucos acredito que vamos dando visibilidade a causa da saúde mental. O convite para uma sala de conversa com o tema no VIII Seminário de religiões afro - brasileiras e saúde, 29,30 de abril e 1º de maio, é resultado dessa longa e lenta incursão pelos movimentos sociais, expondo, pedindo, argumentando a necessidade da discussão, do envolvimento político destes movimentos com a questão que atinge militantes de todos os segmentos, das lutas de classe, gênero, a entidades ligadas a saúde.
Dia 30 de março participaremos a partir das 14:00, da sala de conversa A política nacional de saúde mental e suas relações com os terreiros. No Rio Poti Hotel, sala D. Quem não fez incrição pode acompanhar como observador.
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