sexta-feira, 15 de abril de 2011

A LIDA COTIDIANA NO NINHO!

Dariana por favor, repassa esse email para Socorrinha, não tenho o dela. Dona Dejanira está com o esposo doente, se recuperando de um infarto. Visitar e dar uma força é bom. Estou vendendo livro do Dr. Edmar, Von Meduna e a filha do Equador. Lenita da UFPI aceitou revender em sua livraria no CCHL. Ele está doando uns reais para o Ninho. Estamos devendo na Casa São Domingos e precisamos fazer um banner, escanear algumas fotos, comprar cds p/ reproduzir powerpoint denúncia sobre cárcere privado (fotos com dados de usuários) e precisamos de alguém que passe na defensoria pública p/ levar um cd e fazer a denúncia para Dr. Igor Sampaio (Direitos Humanos) que já está esperando.
Passei hoje na SDU sudeste, onde Caitano esteve na segunda, atrás do centro comunitário, já apareceram pessoas dizendo que são responsáveis. Só conseguiremos a doação se eles não provarem que realmente fazem um trabalho na comunidade. A resposta é na terça. Senão, o processo vai p/ o prefeito.
Continuemos o "bom combate" e "fé com obras". Grande abraço,

Edileuza Lima

Email para colaboradores do Ninho. Hoje resolvendo questões pessoais passei rapidamente no MP para saber do andamento do PA sobre a gerência de saúde mental no município. Não obtive informações, a pessoa responsável não estava no momento. Vendi um livro para o simpático Rômulo e soube que outro PA que trata dos cárceres privados já teve ofício enviado para a SESAPI. Depois passei na SDU sudeste, na luta por um dos vários espaços públicos abandonados na comunidade, para que tenhamos uma sede. Temos uma terapeuta naturista, uma mestra em Reick e outros profissionais das práticas integrativas prontos a nos doar seus serviços, mas não temos onde fazer, acolher tanta gente que precisa. Mas o esforço me custou uma "leve" descompensação. Estou há três dias sem ansiolítico, só falarei com o  psiquiatra na semana que vem.
Tenho sentido-me mais saudável depois que sai da gerência de saúde mental, acredito que o fato da gestão ser distante do que realmente ocorre no cotidiano dos serviços e eu já ter passado como paciente e trabalhadora por estes, algumas situações que por mais que tentasse não conseguia intervir a favor do usuário, me adoecia literalmente. Tenho dedicado-me aos cuidados com a reabilitação da minha filha surda e infelizmente deixei as intervenções domiciliares que fazíamos em fins de semana. Sinto culpa, mas um pouco mais de estabilidade de meus sintomas são visíves.
Continuamos precisando de militantes. Contato: madileuzazem@hotmail.com

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PSIQUIATRIA SEM HOSPÍCIO

POR UMA CLÍNICA DA REFORMA PSIQUIÁTRICA: COM SUBJETIVIDADE, MEDICAÇÃO COM MENOS EFEITOS COLATERAIS E MAIOR PODER DE RESOLUTIVIDADE ASSOCIADA A PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.