Olá professor Antônio José,
turma e deu a ordem que em cada sala que eu entrasse os alunos deveriam levantar-se e ir embora.
Colhi mais de setenta assinaturas de alunos, ex alunos e professores solidários, vou procurar um advogado trabalhista para me orientar. Mas de antemão, acredito que só uma junta médica psiquiátrica poderia avalhiar-me, confirmando se posso ou não permanecer em sala de sala. E a esta diretora adjunta que tem fixação por perseguição, já tirou uns seis professores efetivos da escola. Tem comportamento típico de quem tem transtorno de personalidade, má, sem remorsos e incapaz de se colocar na posição do outro. É introspectiva, treme as mãos, não olha diretamente no olho com quem está dicutindo, jamais discute com alguém que a acusa de alguma coisa. Já vi outras brigas com outros professores. Mas depois vinga-se de maneira sorrateira. Como fez hoje comigo, tem prazer em expor seu poder humilhando. Deveria ter me avisado por telefone e então eu não teria ido a escola.
Não acho ético receber sem trabalhar, passei num concurso, estou a seis anos nesse local de trabalho sem confusão com ninguém. Pretendo continuar até ser lotada em outro local perto de minha casa.
Dificil. Temo que essa confusão provocada por pessoas impiedosas e intolerantes me provoquem nova crise.
Edileuza
Peço desculpas por incomodá-lo por email, infelizmente não tenho nenhum tempo pela manhã
por conta de acompanhar minha filha surda profunda a terapias de fono, aulas de sinais, sala de
recurso e uma manhã faço psicoterapias complementares importante para quem está mais uma
vez saindo de uma crise moderada. E a tarde trabalho na escola da prefeitura, ensino fundamental todos os dias.
Estou funcional como se diz nos meios psiquiátricos, orientada, serena, emoção equilibrada.
Só que mais uma vez de volta de um atestado de quinze dias. Professora Salomé me informa da sua decisão de me afastar da sala de aula. A sala de aula não me enlouquece, não tenho problemas com alunos. Nunca fui arbitrária em sala de aula ou enlouquecida. Sou professora exigente como qualquer professor "normal". Não tenho tempo de trabalhar pela manhã porque realmente uso minhas reduções de carga horária para cuidar da reabilitação de M. C. de 8 anos. Posso provar.
Sair da sala de aula para trabalhar onde? Longe de casa, sem carro, será bem mais difícil.
Só peço que o senhor e suas auxiliares aguardem pelo menos até o final do ano. Está acontecendo
muito concurso de Serviço Social, posso passar em um deles.
Hoje ao chegar na escola fui informada que não dava mais aula lá, por sua ordem, continuar era desobedecê-lo. Desobedeci, fui humilhada, a diretora adjunta Sandra, chamou todos os líderes depor conta de acompanhar minha filha surda profunda a terapias de fono, aulas de sinais, sala de
recurso e uma manhã faço psicoterapias complementares importante para quem está mais uma
vez saindo de uma crise moderada. E a tarde trabalho na escola da prefeitura, ensino fundamental todos os dias.
Estou funcional como se diz nos meios psiquiátricos, orientada, serena, emoção equilibrada.
Só que mais uma vez de volta de um atestado de quinze dias. Professora Salomé me informa da sua decisão de me afastar da sala de aula. A sala de aula não me enlouquece, não tenho problemas com alunos. Nunca fui arbitrária em sala de aula ou enlouquecida. Sou professora exigente como qualquer professor "normal". Não tenho tempo de trabalhar pela manhã porque realmente uso minhas reduções de carga horária para cuidar da reabilitação de M. C. de 8 anos. Posso provar.
Sair da sala de aula para trabalhar onde? Longe de casa, sem carro, será bem mais difícil.
Só peço que o senhor e suas auxiliares aguardem pelo menos até o final do ano. Está acontecendo
muito concurso de Serviço Social, posso passar em um deles.
turma e deu a ordem que em cada sala que eu entrasse os alunos deveriam levantar-se e ir embora.
Colhi mais de setenta assinaturas de alunos, ex alunos e professores solidários, vou procurar um advogado trabalhista para me orientar. Mas de antemão, acredito que só uma junta médica psiquiátrica poderia avalhiar-me, confirmando se posso ou não permanecer em sala de sala. E a esta diretora adjunta que tem fixação por perseguição, já tirou uns seis professores efetivos da escola. Tem comportamento típico de quem tem transtorno de personalidade, má, sem remorsos e incapaz de se colocar na posição do outro. É introspectiva, treme as mãos, não olha diretamente no olho com quem está dicutindo, jamais discute com alguém que a acusa de alguma coisa. Já vi outras brigas com outros professores. Mas depois vinga-se de maneira sorrateira. Como fez hoje comigo, tem prazer em expor seu poder humilhando. Deveria ter me avisado por telefone e então eu não teria ido a escola.
Não acho ético receber sem trabalhar, passei num concurso, estou a seis anos nesse local de trabalho sem confusão com ninguém. Pretendo continuar até ser lotada em outro local perto de minha casa.
Dificil. Temo que essa confusão provocada por pessoas impiedosas e intolerantes me provoquem nova crise.
Edileuza
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