Cadê a instalação dos CAPS - III, e de mais dois CAPS II, prometidos para junho deste ano? E peço e rogo mais um CAPS - i, que funcione como caps não mais como anexo do Hospital Areolino de Abreu. Outro espaço, outra cultura, não manicomial. E que todos esses CAPS sejam instalados a base de uma pesquisa epidemiológica, espaços na cidade concentradores de casos de transtornos mentais. É só olhar a lista de endereços no SAME do HAA, coletar dados com o Programa Estratégia da Família.
Esperar ou berrar? Saudades da promotora Clotildes.
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