Nas últimas três semanas apenas, soube de seis casos de suicídios somente em Teresina. Infelizmente, somam-se a mais dificuldades enfrentadas pela rede de saúde mental da capital piauiense que não consegue dar respostas às demandas. Já começarão mais uma onda de seminários, foruns e tantos outros espaços apenas de reflexão, alguma coisa prática jamais foi feita numa cidade com altos índices destes casos.
Os movimentos de defesa dos direitos de pessoas com transtornos mentais ou movimentos da luta antimanicomial em todas suas tendências deveria está seriamente ligado no cumprimento de portarias como a 1.876 de agosto de 2006 que dispõe sobre a organização de serviços para prevenção ao suicídio, recorrente em todo o país, segundo a portaria numa prevalência entre de jovens de idade entre 15 e 25 anos.
Em Teresina as notificações de tentativas poderiam ser compiladas por região da cidade e serviços de pronto-atendimento a ideação suicida e cuidados contínuos poderiam ser implementados se houvesse boa vontade por parte de gestores municpais e estaduais. Financiamento? Poderia ser um serviço a mais num posto de saúde de referência. Treinamentos para agentes comunitários de saúde. Campanhas preventivas em rádios e televisão. Pior é considerar o assunto um tabu e deixar Teresina chocada a cada caso. Com o sofrimento em cada comunidade.
Os movimentos de defesa dos direitos de pessoas com transtornos mentais ou movimentos da luta antimanicomial em todas suas tendências deveria está seriamente ligado no cumprimento de portarias como a 1.876 de agosto de 2006 que dispõe sobre a organização de serviços para prevenção ao suicídio, recorrente em todo o país, segundo a portaria numa prevalência entre de jovens de idade entre 15 e 25 anos.
Em Teresina as notificações de tentativas poderiam ser compiladas por região da cidade e serviços de pronto-atendimento a ideação suicida e cuidados contínuos poderiam ser implementados se houvesse boa vontade por parte de gestores municpais e estaduais. Financiamento? Poderia ser um serviço a mais num posto de saúde de referência. Treinamentos para agentes comunitários de saúde. Campanhas preventivas em rádios e televisão. Pior é considerar o assunto um tabu e deixar Teresina chocada a cada caso. Com o sofrimento em cada comunidade.
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