segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

EXCLUIDOS URBANOS

Se há uma já antiga discussão sobre a medicalização ou psiquiatrização da vida.Como diz Rotelli, italiano do grupo de Basaglia, a psiquiatria é a ciência dos refugos, tudo aquilo que a medicina biológica, a justiça e assistência social não resolve é entregue a psiquiatria. Neste momento de "grande internação" como aconteceu no século XVI, movimentos "indignados" contra a exclusão de grande contigente que não participa da produção, nem é seu exército de reserva vão-se constituindo dando uma cara ao século XXI. O movimento da luta antimanicomial  não poderia está de fora.


Assunto: [emdefesareformapsiquiatrica] Documentário Atrás da Porta


Oi, compas

No youtube está postado um video independente, Atrás da Porta, com uma reflexão muito importante nestes tempos em que nossas mobilizações precisam fortalecerem-se a ponto de a indignação traduzir-se em atitude, resistência e ação coletiva. Mais um grito que precisa ser ouvido. Na Luz em Sao Paulo, a mesma história...

Em consonância com alguns movimentos interessantes que vêm faiscando no mundo, esses coletivos de luta brigam cotidianamente por um direito que já deveria estar garantido a todos. A lógica da especulação imobiliária do centro e da marginalização periférica dos pobres é tão perversa que às vezes assusta. O que podemos fazer para que essa luta não seja apenas assistida por nós (nas ruas, no youtube, na internet)? Como agregar força, como participar e sentir na pele esse indignação?

Por favor, divulguem!


Milena Lisboa

Parte 1:
http://www.youtube.com/watch?v=NDQuRhsr8HI&feature=related

Parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=yrx0hL87Bl0&feature=related

Parte 3: http://www.youtube.com/watch?v=nI93kuenS_M&feature=related

Parte 4: http://www.blogger.com/goog_1211598490

Parte 5: http://www.youtube.com/watch?v=6RLa68rwSSc&feature=related

Parte 6: http://www.youtube.com/watch?v=LluQccV14Z0&feature=related

Parte 7: http://www.blogger.com/goog_1211598496

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PSIQUIATRIA SEM HOSPÍCIO

POR UMA CLÍNICA DA REFORMA PSIQUIÁTRICA: COM SUBJETIVIDADE, MEDICAÇÃO COM MENOS EFEITOS COLATERAIS E MAIOR PODER DE RESOLUTIVIDADE ASSOCIADA A PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.