Algumas pessoas do nosso grupo, como eu, Ailton, Biatriz, Socorrinha e outros, uns menos outros mais vamos em conjunto descobrindo os caminhos da automonitoração dos sintomas, ou de convivência possível com eles, sem perder muito da funcionalidade cotidiana. Assim que "mordida" hoje, muito zangada, louco é que nem criança ou bicho que estranha, não quis conversa com muita gente. Coitados dos pedreiros!!! Faço uma pequena reforma em casa.
Resolvi ir sozinha à mostra de cinema e Direitos Humanos na sessão de uma e meia da tarde. Coragem! Muito calor. Vi o filme sobre a luta do cacique Mário Juruna e me emocionei às lágrimas. Lutava contra a tutela do povo indígena pelo branco, contra o genocídio, pela liberdade, pela divisão justa da terra entre índios, posseiros e fazendeiros. Também tinha dele apenas a imagem folclorizada do índio com o gravador na mão, como muita gente ,único índio a chegar ao congresso nacional, eleito deputado federal pelo PDT de Leonel Brizola.Vendo o filme, excelente trabalho de pesquisa isso mudou.É fantástica a persistência, a coragem e determinação deste homem.
É importante desenvolver o prazer pelo cinema, diverte, acalma, emociona ( na sessão das cinco e meia Ailton, não conseguiu ver todo o filme, muita emoção, saiu da sala para não psicotisar, segundo ele), outra colega esperava o namorado. Bacana, vários usuários aceitaram o convite do cinema.
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