Estudos mostram que 1% da população tem Transtorno Afetivo Bipolar. Quando se considera como espectro bipolar, ou seja, a possibilidade do diagnóstico, os valores podem subir para 5% a 8%.
De acordo com o psiquiatra Fauze Sadalah Fakhouri, o transtorno afetivo bipolar (TAB) atinge igualmente homens e mulheres, sendo mais frequente entre solteiros ou separados. “Indivíduos acometidos têm maiores taxas de desemprego e estão mais sujeitos a utilizar serviços médicos e ser hospitalizados. A maior taxa de uso de serviços de saúde mental encontrada no grupo de transtornos afetivos foi entre os bipolares, dos quais 60,9% receberam algum tipo de serviço e benefícios previdenciários”, destaca.
Pesquisa feita da Federação Mundial para Saúde Mental avaliou 377 adultos diagnosticados com depressão e 756 médicos, clínicos gerais e psiquiatras do Brasil, Canadá, México, Alemanha e França. E revelou que 64% dos deprimidos relatam ausência no trabalho, uma média de 19 dias perdidos por ano, e 80% têm a produtividade reduzida em torno de 26%.
“A depressão é o problema que causa a maior parte da procura por um psiquiatra, seguida da insônia e do transtorno de ansiedade”, destaca. Por isso, a importância de se buscar ajuda médica e seguir corretamente o tratamento indicado pelo médico especialista.
Veja a notícia completa em Jornal da Manhã de 25/04/2010
http://www;jmonline.com.br/
Acredito que se formos atrás de dados no Brasil possamos encontrar equivalência ou um número até superior, incluindo a síndrome de Bournout, que não é devidamente tratada, principalmente na educação, superlotando os consultórios psiquiátricos de professores e as perícias médicas, deixando salas de aula vazias e sem nenhuma atenção específica tem sido da a questão até agora.
Veja a notícia completa em Jornal da Manhã de 25/04/2010
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Acredito que se formos atrás de dados no Brasil possamos encontrar equivalência ou um número até superior, incluindo a síndrome de Bournout, que não é devidamente tratada, principalmente na educação, superlotando os consultórios psiquiátricos de professores e as perícias médicas, deixando salas de aula vazias e sem nenhuma atenção específica tem sido da a questão até agora.
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