Lá está ela, alegre, se acha... mas é mesmo bonita nos seus vinte e quatro anos. Tem uma ingenuidade para certos assuntos que me faz sorrir. Dr. Alcir Marcos através da coordenadoria de Direitos Humanos e Juventude vem acompanhando com muito empenho através de sua assessora Graça Silva o caso de Bia na justiça.
Ela está processando, elaborando sua condição de louca, seus direitos e semi-inimputabilidade, que não pode fazer o que quiser sem punição. É inteligente e rápida.
A família tem aprendido a cuidar, aos poucos vai criando autonomia, criando seu próprio manejo .Bia finalmente resiste menos a adesão ao tratamento, ao uso da medicação. Está indo ao CAPS, reclama que é longe e nem sempre tem dinheiro para o ônibus. Finalmente tem um diagnóstico definitivo, esquizofrenia. Tenta consegui rBPC. Está na primeira consulta de manutenção. A psiquiatra receita a mesma medicação sabendo que não há a disposição no CAPS. Não há respiridona na rede? Mas há como conseguir como medicação excepcional. A médica não explica e nem receita outro antipsicótico existente. E as duas assistentes sociais existentes no CAPS? Que não orientam, que não se envolvem com o "sujeito". Destroem nosso trabalho de apoio. A mãe aprendeu muito. Descobriu que o sobrinho que mora em Altos usa a mesma medicação. Os comprimidos laranjas e junto a irmã consegue alguns.
Bia não se preocupa, como a maioria dos usuários de inicio de crises, acha que logo deixará a medicação. Está se sentido saudável.
Não ao CAPSCÔMIO!!!
Ela está processando, elaborando sua condição de louca, seus direitos e semi-inimputabilidade, que não pode fazer o que quiser sem punição. É inteligente e rápida.
A família tem aprendido a cuidar, aos poucos vai criando autonomia, criando seu próprio manejo .Bia finalmente resiste menos a adesão ao tratamento, ao uso da medicação. Está indo ao CAPS, reclama que é longe e nem sempre tem dinheiro para o ônibus. Finalmente tem um diagnóstico definitivo, esquizofrenia. Tenta consegui rBPC. Está na primeira consulta de manutenção. A psiquiatra receita a mesma medicação sabendo que não há a disposição no CAPS. Não há respiridona na rede? Mas há como conseguir como medicação excepcional. A médica não explica e nem receita outro antipsicótico existente. E as duas assistentes sociais existentes no CAPS? Que não orientam, que não se envolvem com o "sujeito". Destroem nosso trabalho de apoio. A mãe aprendeu muito. Descobriu que o sobrinho que mora em Altos usa a mesma medicação. Os comprimidos laranjas e junto a irmã consegue alguns.
Bia não se preocupa, como a maioria dos usuários de inicio de crises, acha que logo deixará a medicação. Está se sentido saudável.
Não ao CAPSCÔMIO!!!
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