Companheiros do Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos (professora Lourdinha Nunes), Coordenadoria de Direitos Humanos e Juventude (professora Dulce, Cris Castro, Graça Silva e demais amigas), Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde do Ministério Público e Coordenação de Direitos Humanos da Defensoria Pública, demais instituições e pessoas que se IMPORTAM com saúde mental.
Beatriz Batista de Oliveira, mulher, mãe,residente na quadra 12,casa 08 do Renascença I pessoa que vive com transtorno mental, havendo na família outros familiares diagnosticados e ex pacientes do HAA e Meduna.Infelizmente como muitos não admite a doença, recusando-se a usar medicação. Entrando geralmente em crise aguda, logorreica briga com vizinhos, os provoca (acha que todos a desprezam ou a perseguem), xinga, joga pedras. A familia, apenas a mãe, senhora de menos de cinquenta anos, não tem informações sobre transtorno mental e colabora com os desmandos da filha em crise, quando não a leva ao serviço médico. E também nega a existência da doença . Alguns vizinhos, duas senhoras jovens já a espancaram. Ontem (14), numa briga com uma destas vizinhas, a policia e o SAMU foram chamados e contida (amarrada), consciente avisava os vizinhos que voltaria. Essa foi sua primeira internação integral. Está no pavilhão Madre Maria de Jesus no HAA.
Queremos ajuda em lei para protegê-la dos vizinhos normais. Que não a espanquem ou mesmo a matem.Pois a maioria dos vizinhos considera correta as surras. Que a familia seja notificada e junto com os vizinhos assinem um termo de responsabilidade para nas crises de Bia, em vez de surrarem ou a internarem no HAA como punição chamem o CAPS mais próximo (sudeste) e que este serviço a acompanhe a partir da saida do HAA.
Aguardamos manifestação de colaboração. Uma idéia de como fazer.Repassem a seus contatos sensíveis a causa.
Email repassado por Louca pela Vida/Rede de Apoio e Suporte em Saúde Mental no Piauí para várias instituições e pessoas. Sejamos todos Sancho Pança. Repassem o link do blog para amigos das defensorias públicas, direitos humanos, pequenas causas de Teresina. Não tenha pena, tenha atitude.
Beatriz Batista de Oliveira, mulher, mãe,residente na quadra 12,casa 08 do Renascença I pessoa que vive com transtorno mental, havendo na família outros familiares diagnosticados e ex pacientes do HAA e Meduna.Infelizmente como muitos não admite a doença, recusando-se a usar medicação. Entrando geralmente em crise aguda, logorreica briga com vizinhos, os provoca (acha que todos a desprezam ou a perseguem), xinga, joga pedras. A familia, apenas a mãe, senhora de menos de cinquenta anos, não tem informações sobre transtorno mental e colabora com os desmandos da filha em crise, quando não a leva ao serviço médico. E também nega a existência da doença . Alguns vizinhos, duas senhoras jovens já a espancaram. Ontem (14), numa briga com uma destas vizinhas, a policia e o SAMU foram chamados e contida (amarrada), consciente avisava os vizinhos que voltaria. Essa foi sua primeira internação integral. Está no pavilhão Madre Maria de Jesus no HAA.
Queremos ajuda em lei para protegê-la dos vizinhos normais. Que não a espanquem ou mesmo a matem.Pois a maioria dos vizinhos considera correta as surras. Que a familia seja notificada e junto com os vizinhos assinem um termo de responsabilidade para nas crises de Bia, em vez de surrarem ou a internarem no HAA como punição chamem o CAPS mais próximo (sudeste) e que este serviço a acompanhe a partir da saida do HAA.
Aguardamos manifestação de colaboração. Uma idéia de como fazer.Repassem a seus contatos sensíveis a causa.
Email repassado por Louca pela Vida/Rede de Apoio e Suporte em Saúde Mental no Piauí para várias instituições e pessoas. Sejamos todos Sancho Pança. Repassem o link do blog para amigos das defensorias públicas, direitos humanos, pequenas causas de Teresina. Não tenha pena, tenha atitude.
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