terça-feira, 23 de março de 2010

SÓ ME CONTENDO!!!!!!!!!!!!!!

Lá vou eu, só porque melhorei, depois da acupuntura "caçar conversa" diz minha terapeuta naturista. Fui ao CAPS/SUDESTE ( tão impessoal são os nomes destes CAPS), parece uma clínica aperreada. Ainda não tem coordenador, psiquiatra somente a tarde (Janaina Chiamca) a conheço de um atendimento voluntário em um centro espirita, fico animada, pode ser que possamos contar com sua ajuda para conseguirmos que a FMS faça um convênio com uma clínica de terapias complementares no território, que trabalha com preços populares. Não tem bebedouro ainda. Ela também é a médica com quem falei no ambulatório do hospital Dirceu I. Saiu de lá e agora no CAPS, o hospital ainda não conta com substituto, resposta a minha pergunta sobre o encaminhamento dos casos "leves" (neuroses) para rede de ambulatórios, informa-me uma das psicólogas.
Identifiquei-me como paciente, que tentava organizar um grupo de apoio e tinha uma proposta ao CAPS da implementação das práticas integrativas e complementares. Tentei puxar conversa com duas psicólogas, uma terapeuta ocupacional, mas ninguém me deu bola ou "acolhimento". Parece que falar a mesma língua de profissional de saúde atrapalha nestes espaços de promoção da saúde mental. A subjetividade que é nos retirada totalmente, diferente das outras patologias. Você pode ter hipertensão, mas continua sendo médico, psiquiatra, como diz doutor Edmar Oliveira. Transtorno mental te aliena do teu ser. Ninguém me perguntou se eu tinha alguma formação na área da saúde, se era colega. Continuaram seus afazeres meio que perdidas, buscando uma ordem das coisas. Gente normal. Aí de nós, loucos.

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PSIQUIATRIA SEM HOSPÍCIO

POR UMA CLÍNICA DA REFORMA PSIQUIÁTRICA: COM SUBJETIVIDADE, MEDICAÇÃO COM MENOS EFEITOS COLATERAIS E MAIOR PODER DE RESOLUTIVIDADE ASSOCIADA A PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.