Lembro que quando o sanatório MEDUNA existia, aconteceu um fato que chamou a atenção na época, uma enfermaria de mulheres chegou abrigar 80 mulheres, em sua maioria dependentes químicas. Sem querer a exposição no CAPS ad, elas "escondiam-se" no sanatório. Fechado em 2010, numa ação conjunta com Ministério Público, assessores do Ministério da Saúde e Gerência de Atenção a Saúde Mental, sob a batuta da psicóloga Gisele Martins, muitas situações de descaso com seres humanos foram encontrados no local.
Agora vemos o ovo do tratamento que exclui do convívio comunitário e familiar novamente se gestando? Que ponto de atenção da rede de atenção psicossocial se constitui esta CT, os gestores da política antidrogas conheceu ou conhece o local, seus coordenadores, etc. O caso do músico será o único? Em que pode servir terapeuticamente o isolamento de um depressivo, impedido de ver um irmão que veio de outro Estado, receber visitas de amigos locais. Todo mundo vai levar droga para o músico? Ora,que se façam revistas, então. Esta história está mal contada. O manicômio dragão rabo de calango que engole almas alegres a dentadas, está a espreita com suas tragédias sempre.
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