Hoje (27) começa em Brasilia a IV conferência de saúde mental intersetorial, após nove anos da terceira setorial, conquista dos movimentos ligados a luta antimanicomial, constituídos por trabalhadores, usuários, familiares e simpatizantes da causa. A conferência termina dia 02 de julho. A delegação do Piaui, de 23 pessoas não leva nem um louco "genuino" ( ex paciente de Meduna e HAA, militante) entre o segmento de usuários. Louco só AD. O restante do grupo de usuários irão quatro conselheiros, senhores que numa reunião do dia 04 de abril numa apresentação de um projeto de CAPS III, num conjunto de 16 conselheiros municipais nenhum conhecia um CAPS, Amparo Oliveira organizou uma excussão pelos CAPS da capital. Comparem com alguns do interior do Estado. Dos encrenqueiros , politiqueiros, interesseiros e desinteressados por saúde mental do conselho estadual não vai nenhum, somente seu Brito, espécie de secretário, sem certificação. Setoriais ninguém de referência maior em educação, justiça ou trabalho. Estamos lascados. Os gestores, excluindo Marta Evelin, não conheço nenhum assumidamente militante antimanicomial.
Lucimar do MORHAN, tem irmão esquizofrênico, já aposentado por invalidez, se solidariza comigo quanto a ausência de delegados pertencentes ao movimento de usuários. Informa-me que irá como representante do Conselho Nacional de Saúde, se eu quisesse poderia está enviando propostas que ela ajudaria a defender.Mas não apareceu para construir a conferência, apesar dos meus convites. Caramba! A conferência estadual se tornou reduto extremamente normal, onde prevaleceu a normativa da competição, da ganância pelo exercicio dos micros poderes, pela perspectiva manicomial, onde os normais gritavam literalmente mais alto e garantiam a manobras interesses meramente individuais. Faltaram usuários organizados conscientes de seus direitos, intransigentementes orgânicos na defesa das políticas que beneficiem nosso povo tão sem acessibilidade, estigmatizado e excluído.
Lucimar do MORHAN, tem irmão esquizofrênico, já aposentado por invalidez, se solidariza comigo quanto a ausência de delegados pertencentes ao movimento de usuários. Informa-me que irá como representante do Conselho Nacional de Saúde, se eu quisesse poderia está enviando propostas que ela ajudaria a defender.Mas não apareceu para construir a conferência, apesar dos meus convites. Caramba! A conferência estadual se tornou reduto extremamente normal, onde prevaleceu a normativa da competição, da ganância pelo exercicio dos micros poderes, pela perspectiva manicomial, onde os normais gritavam literalmente mais alto e garantiam a manobras interesses meramente individuais. Faltaram usuários organizados conscientes de seus direitos, intransigentementes orgânicos na defesa das políticas que beneficiem nosso povo tão sem acessibilidade, estigmatizado e excluído.
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