Um tanto disfuncional. Sobrecarga de atividades, estresse cotidiano "puxam" os sintomas bipolares. Passei o dia de ontem impaciente, pensamento parecendo uma TV querendo sair do ar, assertividade zero. Estava brigando até com o vento que assanhasse meu cabelo.
Lá vou eu com meu kit sobrevivência em crise, fones de ouvido (boa música), revistinha, ansiolítico antes de sair de casa. Às respirações e relaxamento somente, não são tão confiáveis quanto você tem que está funcional para resoluções importantes na sua vida cotidiana: levar filho ao médico, assinar documentos, lidar com contas bancárias e fazer o necessário supermercado mensal. Além do trabalho. Super Morcego Vermelho!!!
Resolvi tudo que tinha que fazer, ainda achei um tempinho para dormir e fui a Parada da Diversidade somente para dançar. Acompanhei a passeata dançando o tempo todo. Gostei de rever os amigos, ser abraçada, mas não quis muita conversa. Queria perder toda minha agarofobia bem no meio da multidão indistinta. Ouvindo a música e mexendo o corpo em todos os rítmos que saiam dos trios elétricos. Acho que de uma certa forma fui a Nicinha da diversidade ontem. Cheguei em casa prenha de energia. Curada.
Para os mais jovens, Nicinha foi uma louca, bonitinha, bem arrumadinha que adorava o carnaval e acompanhava todas as escolas de samba, quando este acontecia na avenida Frei Serafim, décadas de 70, inicio de 80 mais ou menos.
Lá vou eu com meu kit sobrevivência em crise, fones de ouvido (boa música), revistinha, ansiolítico antes de sair de casa. Às respirações e relaxamento somente, não são tão confiáveis quanto você tem que está funcional para resoluções importantes na sua vida cotidiana: levar filho ao médico, assinar documentos, lidar com contas bancárias e fazer o necessário supermercado mensal. Além do trabalho. Super Morcego Vermelho!!!
Resolvi tudo que tinha que fazer, ainda achei um tempinho para dormir e fui a Parada da Diversidade somente para dançar. Acompanhei a passeata dançando o tempo todo. Gostei de rever os amigos, ser abraçada, mas não quis muita conversa. Queria perder toda minha agarofobia bem no meio da multidão indistinta. Ouvindo a música e mexendo o corpo em todos os rítmos que saiam dos trios elétricos. Acho que de uma certa forma fui a Nicinha da diversidade ontem. Cheguei em casa prenha de energia. Curada.
Para os mais jovens, Nicinha foi uma louca, bonitinha, bem arrumadinha que adorava o carnaval e acompanhava todas as escolas de samba, quando este acontecia na avenida Frei Serafim, décadas de 70, inicio de 80 mais ou menos.
Um comentário:
lendo esse texto lembrei que esqueci de tomar o meu hj
hauhauhau
=*
Postar um comentário