Temos uma discussão que preconiza um movimento contra a "medicalização da vida", da escola e outra sobre a "invenção de mais doenças psiquiátricas" que estarão constando no DSM americano a partir do ano que vem e que influencia o mundo todo. Críticos acreditam que a indústria farmacêutica se beneficia disto e banca "pesquisas" e outras associações libidinosas do poder para que se construam mais diagnósticos. Em meio a isto tudo o TDAH tenta-se firmar enquanto doença. Percebam leitores, sou mera expectadora, as escolas estão cheias de crianças e adolescentes que demonstram não só comportamento, mas claramente crises mentais. Não há uma psiquiatria infantil ainda suficiente para o diagnóstico e reabilitação precoce. Acompanho vários casos indignada com a falta de serviços de qualidade para atendê-las.
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