quinta-feira, 6 de setembro de 2012

MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA EM CRISE PARA INICIANTES

, eu, tia e minha filha fomos às práticas integrativas hoje à tarde. Menos inquieta, mas ainda com comportamento infantilizado, nossa amiguinha não aceitou a acupuntura auricular e se negava a receber a bionergia no Centro Espirita. Depois fomos ao supermercado, ainda bem que as agulhinhas estavam atuando na minha orelha e os florais. Que cansaço cuidar de alguém em crise! Ela não tem mãe, foi criada só por pai junto a outros irmãos. Toda a medicação é indicativa que os psiquiatras acreditam que seja bipolar.
Observo que a criança e a jovem de dezenove anos lutam para se encontrar, fundirem-se ( o eu dividido?), tornarem -se uma só, adulta e esperançosa de um futuro melhor. Sua fala delírio/lucidez é clara neste sentido. Quer estudar, casar, dar orgulho para o pai e recompensar a tia, logo volta a infãncia exigindo bombons, choramingando, querendo chamar a atenção de qualquer modo, responde mal a tia, faz chantagem dizendo que se matará se o que deseja não for feito de imediato.
A prática integrativa e complementar deveria ser trocada ou somada a psicoterapia neste momento. Mas onde e como?

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PSIQUIATRIA SEM HOSPÍCIO

POR UMA CLÍNICA DA REFORMA PSIQUIÁTRICA: COM SUBJETIVIDADE, MEDICAÇÃO COM MENOS EFEITOS COLATERAIS E MAIOR PODER DE RESOLUTIVIDADE ASSOCIADA A PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.