sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

LÚCIA DE FÁTIMA MENEZES: no cimento inóspito do manicômio, planta-se flores em jarros

A rosa lilás lembra seu jaleco de um lilás mais clarinho. Lúcia de Fátima é comprometida assistente social plantonista do Hospital Areolino de Abreu e do Hospital- Dia Dr. Wilson Freitas. Dirigiu o hospital do Mocambinho, deixando inovações por lá, lutou desde 2004 pela implementação de um serviço de referência em álcool e drogas em hospital geral. Seu projeto foi aprovado pelo ministério da saúde somente agora. Espera-se que a atual direção leve a cabo sua execução, somando a rede de atenção a saúde mental. De extrema necessidade naquela área, reclama o tempo todo, Olívia Quaresma, enfermeira do programa Estratégias da Família (PSF) angustiada com a dificuldade de intervenção no território.
Lúcia de Fátima mais uma vez imprime sua marca de compromisso e mudanças: participei terça-feira, 16 de dezembro de uma vivência de Terapia Comunitária, junto a Narciso Chagas da Secretaria de Saúde, encarregado da implementação desta nos serviços de atenção básica dos municípios piauienses. Bem a estilo de "cuidando do cuidador", funcionários participaram, se auto - cuidaram e compartilharam idéias, sentimentos, problemas. Pretende-se implantar a Terapia Comunitária junto às famílias dos usuários. Um bom gestor comprometido com o bem-estar do usuário, com a autonomia e consciência que a sua frente sempre tem um cidadão de direitos faz sempre a diferença.

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