sábado, 8 de novembro de 2008

NOTAS

O grande mérito do processo de reforma psiquiátrica está no fato de, em em vez de tratar doenças, trata de sujeitos concretos, pessoas reais. Lida, portanto, com questões de cidadania, de inclusão social, de solidariedade e, por isso, não é um processo do qual participam apenas profissionais da saúde, mas também muitos outros atores sociais. (Paulo Amarante, psiquiatra, doutor em saúde pública)

Bom se a maioria dos que fazem a saúde mental no país pensasse assim. Alguns gestores, parte da população talvez, mesmo acometida por uma pandemia (invisível nas notificações de doenças não transmissíveis), ainda não despertou para questão.

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PSIQUIATRIA SEM HOSPÍCIO

POR UMA CLÍNICA DA REFORMA PSIQUIÁTRICA: COM SUBJETIVIDADE, MEDICAÇÃO COM MENOS EFEITOS COLATERAIS E MAIOR PODER DE RESOLUTIVIDADE ASSOCIADA A PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.