De 21 a 24 de Maio está acontecendo esse encontro, que me surpreendeu pelo número de participantes de estudantes dos municípios do interior e de outros estados. Estive lá, numa roda de conversa sobre movimentos sociais e saúde, representando o movimento de usuários em saúde mental adeptos da luta antimanicomial. Infelizmente de dez segmentos de entidades ligadas ao movimento social em saúde, somente nós e o MORHAN estivemos presentes. Os movimentos sociais perdem excelente espaço de atuação, quando desperdiça oportunidades como essas de levar o debate para estudantes sequiosos de aprender com a realidade, que a formação acadêmica não oferece o bastante, senão nos campos de estágio ou pesquisa. Esses futuros profissionais entre outras coisas, queriam debater com os movimentos sociais as questões de saúde coletiva, a concepção do Sistema Único de Saúde (SUS), sua viabilidade num sistema capitalista, de estado neoliberal e cidadãos sem consciência de direitos. Queriam entender como se articulam as políticas sociais e as questões de saúde, as questões da formação em saúde e real atuação nos serviços após formados. Senti saudade da época de centro acadêmico e diretório central dos estudantes.
Falamos, discutimos saúde mental, hanseanise e a saúde do trabalhador. Falas mais politizadas, mais próximas da realidade, falas mais ingênuas (talvez na sala houvesse uns 50 estudantes com menos de 27 anos), mas uma palavra velha conhecida nossa, era a ordem: Luta.
Falamos, discutimos saúde mental, hanseanise e a saúde do trabalhador. Falas mais politizadas, mais próximas da realidade, falas mais ingênuas (talvez na sala houvesse uns 50 estudantes com menos de 27 anos), mas uma palavra velha conhecida nossa, era a ordem: Luta.
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