sábado, 30 de maio de 2015

MAIO ANTIMANICOMIAL COM AMIGO NO NINHO

FACIME

Calorosa recepção das alunas depois da nossa fala

Quase normal nesta fila para falar com o secretário de saúde

Sempre simpáticas e agradáveis alunas da FAR

Suely Áurea, ativista da luta antimanicomial, numa fala esclarecedora e comovente
E maio de 2015 chega ao final com um saldo positivo de participações da Rede Amigo no Ninho em eventos sobre saúde mental antimanicomial.
Conversamos com alunos de Psicologia e demais da residência multiprofissional em saúde da família e comunidade na FACIME dia 15, com a temática apoio comunitário. Levamos um relato de experiência bem sucedido na intervenção em rede mobilizando a comunidade na vida de três usuárias. Dia 18, estivemos no Forum Antimicomial do CAPS sul, infelizmente sem representação nas mesas redondas. Dia 19, numa audiência com o secretário de saúde do município, deputado Luciano Nunes, agradecemos a intermediação dos técnicos da gerência de atenção psicossocial para que esta acontecesse. Sem resultados aparentes, mas nosso trabalho de sensibilização a questão da criança psicótica na escola passou por mais uma etapa.
Dia 20 estivemos dialogando com estudantes de Serviço Social da (Faculdade Ademar Rosado) FAR, na Mostra de Trabalhos do curso que acontece todos os anos. Levamos a discussão sobre a função da assistente social como articuladora de redes de apoio e suporte a usuários de saúde mental. Agradecemos a professora Keila, por mais uma oportunidade de está fazendo nosso trabalho de sensibilização em saúde mental na formação do assistente social e ao material maravilhoso produzido sobre a rede de saúde mental de Teresina e banners nos doados.
Dia 29 participamos da pré-conferência em Direitos Humanos Municipal - região sudeste. Fomos relatora no grupo dos eixos temáticos que discutiu propostas sobre a política da pessoa com deficiência. Novamente trabalho de sensibilização, colocamos uma proposta da criação de um núcleo no CONADE -PI de representação da pessoa com transtorno mental e outras, no esforço de dar visibilidade que mesmo que a lei não reconheça a pessoa vivendo com transtorno mental como deficiente, temos limitações de vida que as mesmas políticas de acessibilidade das PPDs podem muito servir para os PTMs. Alguém tem que começar a luta, e a oportunidade pode está nestas conferências de Direitos Humanos que trazem naesta edição a temática da diversidade humana. Obrigada a querid Sandra Leite, conselheira do CONADE e assistente social da SEMEC.


2 comentários:

Unknown disse...

Querida L\ouca pela Vida estamos na luta...te doro e adoro a luta too...bejos suely aurea

Unknown disse...

Estamos na luta

PSIQUIATRIA SEM HOSPÍCIO

POR UMA CLÍNICA DA REFORMA PSIQUIÁTRICA: COM SUBJETIVIDADE, MEDICAÇÃO COM MENOS EFEITOS COLATERAIS E MAIOR PODER DE RESOLUTIVIDADE ASSOCIADA A PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.