Infelizmente não aconteceu hoje (30/01/o10) a assembléia geral do Ninho. que votaria a primeira diretoria, o Estatuto e o conselho deliberativo da entidade, para que possamos começar o processo de legalização da mesma, por absoluta falta de quorum. Somente eu, religiosamente, e outra amiga do Ninho estivemos presentes. Pois é ... "com quantos paus se faz um grupo de apoio?" Ninguém pode saber dessa quantidade, quando estes paus são invisíves, como os "portadores" de transtornos mentais. Pior que as Tartarugas Ninjas que moram no esgoto e só saem para salvar a cidade em perigo.
Existem pessoas sofrendo psiquicamente em crises agudas, estas estão enfrentando sua via crucis sintomáticas, medicadas, internadas, etc. Outras superaram crises agudas ou vivem no fio da navalha das ciclotimias. A maioria não imagina que possamos nos ajudar mutuamente, lutando juntos para viver melhor em todos os sentidos. Combatendo o estigma com nossa atitude de quebrarmos essa síndrome da invisibilidade fóbica, poderíamos garantir: melhores serviços psiquiátricos, sermos menos expostos a medicação psiquiátricas em situações de sintomas tratáveis com psicoterapias de qualidade, terapias complementares pelo SUS e para usar a linguagem técnica, fortalecer nossas redes sociais, ou seja termos um grupo de amigos parecidos conosco, que nos acolham, amparem e protejam em momentos de fragilidades quaisquer, não somente em crises. Continuo a acreditar. O novo trabalho na Gerência de Saúde Mental me tomou mais tempo e não houve mais alguém que me ajudasse a divulgar a assembléia.
Nova data: 27/02/010 no mesmo local, auditório do Complexo Cultural Grande Dirceu, antigo CSU do Renascença II, rua Dona Amélia Rubi, s/n.
Existem pessoas sofrendo psiquicamente em crises agudas, estas estão enfrentando sua via crucis sintomáticas, medicadas, internadas, etc. Outras superaram crises agudas ou vivem no fio da navalha das ciclotimias. A maioria não imagina que possamos nos ajudar mutuamente, lutando juntos para viver melhor em todos os sentidos. Combatendo o estigma com nossa atitude de quebrarmos essa síndrome da invisibilidade fóbica, poderíamos garantir: melhores serviços psiquiátricos, sermos menos expostos a medicação psiquiátricas em situações de sintomas tratáveis com psicoterapias de qualidade, terapias complementares pelo SUS e para usar a linguagem técnica, fortalecer nossas redes sociais, ou seja termos um grupo de amigos parecidos conosco, que nos acolham, amparem e protejam em momentos de fragilidades quaisquer, não somente em crises. Continuo a acreditar. O novo trabalho na Gerência de Saúde Mental me tomou mais tempo e não houve mais alguém que me ajudasse a divulgar a assembléia.
Nova data: 27/02/010 no mesmo local, auditório do Complexo Cultural Grande Dirceu, antigo CSU do Renascença II, rua Dona Amélia Rubi, s/n.
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