A CNTE - (Confederação Nacional de Trabalhores em Educação) e o LPT (Laboratório de Psicologia do Trabalho - UNB), realizaram uma mega pesquisa em todo o país, sobre as condições de trabalho e saúde mental no país: professores, funcionários e especialistas em educação da rede pública estadual. Os resultados publicados no livro organizado por Wanderley Codo, no livro Educação: carinho e trabalho/ Bournout, a síndrome da desistência do educador, que pode levar a falência da educação,1999, segundo Codo não existem na literatura internacional uma definição única para Bournout, é considerado uma espécie de stress laboral crônico. Diferente do stress comum, esse stress causado pelo Bournout, envolve atitudes e condutas negativas em relação ao tratamento ao usuário, cliente,organização e trabalho. É uma síndrome da desistência que acomete profissionais da área da saúde e educação quando veêm muitas vezes seus recursos pessoais, serem incapazes de solucionar problemas cotidianos do seu trabalho. O trabalhador não se emociona mais, não se envolve mais, não cria vínculo afetivo diante da impossibilidade de executá-lo.
Nas escolas estaduais ouve-se um burburinho entre professores, as regionais estão constantemente cheia de professores para resolver problemas relativos a questão de faltas e descontos por elas. Não é o caso de se fazer uma pesquisa para saber o porquê da ausência desse professor? Promover ações de motivações ou mesmo terapêuticas para ajudá-lo. Puní-lo com a falta e retenção do contra-cheque, apenas constrange, não dar voto e não resolve o problema.
Faça-se como na prefeitura, projeto-piloto, Terapias Alternativas para Docentes, executado pela professora e Terapeuta Naturista, Vera Lúcia Bezerra, na E. M. Barjas Negri, que tem ajudado muito no combate ao stress e o cansaço cotidiano de muitos professores. Humanização, melhor que punição.
Nas escolas estaduais ouve-se um burburinho entre professores, as regionais estão constantemente cheia de professores para resolver problemas relativos a questão de faltas e descontos por elas. Não é o caso de se fazer uma pesquisa para saber o porquê da ausência desse professor? Promover ações de motivações ou mesmo terapêuticas para ajudá-lo. Puní-lo com a falta e retenção do contra-cheque, apenas constrange, não dar voto e não resolve o problema.
Faça-se como na prefeitura, projeto-piloto, Terapias Alternativas para Docentes, executado pela professora e Terapeuta Naturista, Vera Lúcia Bezerra, na E. M. Barjas Negri, que tem ajudado muito no combate ao stress e o cansaço cotidiano de muitos professores. Humanização, melhor que punição.
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