O primeiro Encontro em saúde mental entre gays, travestis e HSH foi bem produtivo, acredito que algumas sementes foram plantadas no ativismo em saúde mental dentro dos movimentos sociais especifícos. Depois de aperrear muita gente boa ( João Leite, Marinalda e Herbeth, dentre outros), que respeito e amo e sei que são militantes sensíveis, acredito que possamos daqui algum tempo termos grupos de apoio a jovens e gays de meia idade que passem por crises mentais. O Ninho precisa urgente de um militante deste segmento para nos auxiliar com amigos do Ninho gays, com transtornos mentais, ideação suicida ou dependência química. Acho que conseguimos alguns ganchos para uma rede neste encontro. De parabéns o Coletivo Gay Mirindiba.
Outro ator que entra em cena, um filhote do Ninho muito esperado, é o projeto Ninho: Cuidados em Saúde Mental Juvenil, na UFPI, ligado ao NUPEC/CCHL. Falo filhote, porque ajudei na construção coletiva da proposta, havia uns dez nomes e em votação, ganhou o nome Ninho. Mas nossa rede é somente uma colaboradora. O projeto nasceu da necessidade cada vez mais visível da existência de inúmeras matrículas trancadas por atestados psiquiátricos, alunos que simplesmente desaparecem no inicio ou meio do período letivo, vão às aulas sintomáticos, etc. O objetivo principal do projeto é alcançar esse jovem, dar apoio e suporte em crise para que ele permaneça em sala de aula, se possível com níveis aproveitáveis para uma carreira discente proveitosa.
O projeto tem sua inauguração dia 10 de agosto com uma conferência de abertura com um precioso colaborador das lidas em saúde Dr. Francisco Passos, do departamento de Medicina Comunitária com a temática: O mal estar da civilização e saúde mental no centenário pós Freud, às 16:00 no auditório do CCHL.
Outro ator que entra em cena, um filhote do Ninho muito esperado, é o projeto Ninho: Cuidados em Saúde Mental Juvenil, na UFPI, ligado ao NUPEC/CCHL. Falo filhote, porque ajudei na construção coletiva da proposta, havia uns dez nomes e em votação, ganhou o nome Ninho. Mas nossa rede é somente uma colaboradora. O projeto nasceu da necessidade cada vez mais visível da existência de inúmeras matrículas trancadas por atestados psiquiátricos, alunos que simplesmente desaparecem no inicio ou meio do período letivo, vão às aulas sintomáticos, etc. O objetivo principal do projeto é alcançar esse jovem, dar apoio e suporte em crise para que ele permaneça em sala de aula, se possível com níveis aproveitáveis para uma carreira discente proveitosa.
O projeto tem sua inauguração dia 10 de agosto com uma conferência de abertura com um precioso colaborador das lidas em saúde Dr. Francisco Passos, do departamento de Medicina Comunitária com a temática: O mal estar da civilização e saúde mental no centenário pós Freud, às 16:00 no auditório do CCHL.
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