Em Teresina temos um CAPS i (Centro de Atenção Psicossocial Infantil), uma das modalidades de tratamento na comunidade, preconizado pela Reforma Psiquiatra. O CAPS i Martinneli Cavalca, foi instalado antes da implantação de outros tipos de CAPS aqui no Piauí. Pertence ao Secretaria de Saúde do Estado, em vez do município a quem cabe executar esta política. Somente em 2006, foi regularizado enquanto CAPS, antes era mais um anexo do Hospital Areolino de Abreu, o que culturamente não deixou de ser. É o único centro de referência em saúde mental destinada a crianças e adolescentes pelo SUS.
Presta um serviço ambulatorial, com acompanhamento psiquiátrico (medicamentoso), psicológico, fonoaudiológico e infelizmente, não há na equipe pedagogos, psicopedagogos, ou qualquer outro especialista em educação. Parece ainda que se trabalha na concepção centrada na doença. Esquece-se que este indivíduo está em idade escolar, que tem potencialidades e capacidades a serem desenvolvidas, levando em conta as limitações do transtorno, como no caso de quaisquer outra criança portadora de necessidades especiais, como os cegos e surdos. Diga-se de passagem que em Teresina o CAS e o CAP, centros de apoio para surdos e cegos fazem excelente trabalho. São instalados em ambientes que mais parecem escolas que hospital. E trabalham também nas limitações das políticas públicas, com voluntários, serviços prestados, etc.
Constantemente pessoas ligadas as escolas públicas, estaduais ou municipais nos procuram com queixas, indignação, desconhecimentos de onde e como encaminhar crianças diagnosticadas ou não, para um serviço psiquiátrico, que ofereça um acompanhamento terapêutico e apoio pedagógico de qualidade para que estas crianças permaneçam em sala de aula regular, com aproveitamento e qualidade de vida pessoal.
Presta um serviço ambulatorial, com acompanhamento psiquiátrico (medicamentoso), psicológico, fonoaudiológico e infelizmente, não há na equipe pedagogos, psicopedagogos, ou qualquer outro especialista em educação. Parece ainda que se trabalha na concepção centrada na doença. Esquece-se que este indivíduo está em idade escolar, que tem potencialidades e capacidades a serem desenvolvidas, levando em conta as limitações do transtorno, como no caso de quaisquer outra criança portadora de necessidades especiais, como os cegos e surdos. Diga-se de passagem que em Teresina o CAS e o CAP, centros de apoio para surdos e cegos fazem excelente trabalho. São instalados em ambientes que mais parecem escolas que hospital. E trabalham também nas limitações das políticas públicas, com voluntários, serviços prestados, etc.
Constantemente pessoas ligadas as escolas públicas, estaduais ou municipais nos procuram com queixas, indignação, desconhecimentos de onde e como encaminhar crianças diagnosticadas ou não, para um serviço psiquiátrico, que ofereça um acompanhamento terapêutico e apoio pedagógico de qualidade para que estas crianças permaneçam em sala de aula regular, com aproveitamento e qualidade de vida pessoal.
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