10 DE OUTUBRO: DIA MUNDIAL DA SAÚDE MENTAL
I SEMANA DO AMIGO CUIDADOR
Como Ajudar Alguém em Crise
- Postado por Marcionilo Laranjeiras, psiquiatra paulista, em 23 fevereiro 2009
- ( Apoio em Saúde Mental na Web - página extinta na plataforma NING)
Situação 1: quando a pessoa ainda não
está em
tratamento
Primeiro, observe se o familiar, amigo, colega, vizinho ou outra pessoa com chance de ter um transtorno mental. liste os comportamentos disfuncionais.Depois procure conversar um profissional de saúde mental sobre o que você observou.
Investigue discretamente se a pessoa-alvo reconhece em si algum sintoma e se quer ajuda para procurar um tratamento. Frequentemente uma crise impede uma pessoa de procurar ajuda mesmo sabendo que necessita. No caso de negativas, procure um familiar e converse sobre ela.
Situação 2: Se a pessoa já está em tratamento
Faça para si as seguintes perguntas: ela está melhorando? ela trata e toma a medicações conforme prescrito? Ajude-o a ir até a consulta (de preferência o acompanhe) e estimule a pessoa a retornar às suas rotinas, mas com parcimônia. A pessoa doente necessita de compreensão, paciência e incentivo. Não espere adequação e nem o peça para "ter força de vontade", pois se dependesse apenas disto e de "pensar positivamente" ele já estaria bem. Evite dar "sermões". Escute mais e fale pouco.
Situação 3: Se existe algum comportamento de risco
Forte desesperança, ideias ou sinais de auto agressão, ou planos de suicídio. Caso observe, não demore. Não queira "dar uma de terapeuta" e não tome decisões sozinho. Não vacile: em caso de recusa do paciente, peça ajuda dos familiares, amigos e colegas e leve-o a um pronto-socorro mais próximo em ambulância, bombeiro ou mesmo polícia. Sem riscos maiores, encaminhe ou, de preferência, acompanhe para uma avaliação com profissional da saúde mental.
Primeiro, observe se o familiar, amigo, colega, vizinho ou outra pessoa com chance de ter um transtorno mental. liste os comportamentos disfuncionais.Depois procure conversar um profissional de saúde mental sobre o que você observou.
Investigue discretamente se a pessoa-alvo reconhece em si algum sintoma e se quer ajuda para procurar um tratamento. Frequentemente uma crise impede uma pessoa de procurar ajuda mesmo sabendo que necessita. No caso de negativas, procure um familiar e converse sobre ela.
Situação 2: Se a pessoa já está em tratamento
Faça para si as seguintes perguntas: ela está melhorando? ela trata e toma a medicações conforme prescrito? Ajude-o a ir até a consulta (de preferência o acompanhe) e estimule a pessoa a retornar às suas rotinas, mas com parcimônia. A pessoa doente necessita de compreensão, paciência e incentivo. Não espere adequação e nem o peça para "ter força de vontade", pois se dependesse apenas disto e de "pensar positivamente" ele já estaria bem. Evite dar "sermões". Escute mais e fale pouco.
Situação 3: Se existe algum comportamento de risco
Forte desesperança, ideias ou sinais de auto agressão, ou planos de suicídio. Caso observe, não demore. Não queira "dar uma de terapeuta" e não tome decisões sozinho. Não vacile: em caso de recusa do paciente, peça ajuda dos familiares, amigos e colegas e leve-o a um pronto-socorro mais próximo em ambulância, bombeiro ou mesmo polícia. Sem riscos maiores, encaminhe ou, de preferência, acompanhe para uma avaliação com profissional da saúde mental.
Estando em Teresina, além do telefone do Amigo no Ninho, ao lado há todos ou os mais importantes endereços dos serviços públicos em saúde mental e dependência química de Teresina.
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