quinta-feira, 31 de maio de 2012

PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM SAÚDE MENTAL.

Irmã Judith da Casa São Domingos. Grande parcera do Ninho. Agora, a Casa conta com uma psicóloga e uma psicopedagoga. As irmãzinhas trabalham.
Apesar de manterem preços populares para seus serviços, muitos usuários ainda não podem pagar, porque não tem trabalho, bolsa, BPC e os gestores do SUS no Piauí nem sequer tomam conhecimento desta medicina complementar, integrativa e principalmente preventiva nas recaídas de crises mentais.

terça-feira, 22 de maio de 2012

sábado, 19 de maio de 2012

18 DE MAIO: DIA NACIONAL DA LUTA ANTIMANICOMIAL

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Não é sinal de saude, está são em uma sociedade como a nossa. Hoje é dia da Luta Antimanicomial, lembrada por aqueles que acreditam e lutam por uma sociedade sem cárcere, sem estigmas da loucura e que respeite a identidade do louco. Apesar de contas, harmonia enlouquece. Aqui fica minha nota de repudio principalmente a industria farmaceutica que junto com a psiquiatria conservadora departamentalizou os comportamentos sociais, medicalizando a vida social. Todos nós somos loucos e o sofrimento faz parte da existencia humana. Mas no modelo capitalista, individualista, do darwinismo social, desrepeito aos ciclos geracionais, etc, o sofrimento se acentua. Como diz o psiquiatra Jonas Melman, é a sociedade que se torna cada vez mais "esquizofrenica". Um abraço aqui para alguns profissionais da rede de saude mental, que no seus processos de trabalho são profissionais para além da clinica, como Marta Evelin DE Carvalho Evelin, Louca Pela Vida, Ediwyrton Freitas, e todos aqueles que lutam e acreditam numa sociedade livre , justa, igualitária e sem amarras ideologicas. Ailton Emerson ( facebock)

terça-feira, 15 de maio de 2012

F.20: ESQUIZOFRENIA

Cientistas identificam genes da esquizofrenia

Cientistas anunciaram nesta terça-feira (15) ter identificado os genes mais atuantes na esquizofrenia, uma descoberta revolucionária que, afirmam, melhorará o diagnóstico e o tratamento desta doença mental debilitante.
Em um estudo que envolveu informação genética de milhares de pacientes com esquizofrenia, bem como de um grupo de controle saudável, os cientistas disseram ter identificado centenas de genes capazes de apontar quem corre mais riscos de desenvolver a doença.
"Quebramos o código genético da esquizofrenia, identificando muitos dos genes envolvidos e como eles funcionam juntos para provocar a doença", declarou à AFP o autor do estudo, Alexander Niculescu, da Escola de Medicina da Universidade de Indiana, em Indianápolis.
"Entendendo melhor a base genética e biológica da doença, podemos desenvolver testes e tratamentos melhores", acrescentou.
Tais testes poderiam ser usados para determinar se crianças em famílias com caso de esquizofrenia correriam riscos de desenvolver a doença, explicou Niculescu.
"Se forem determinados como em risco elevado, então seriam acompanhados mais de perto pelos médicos, aconselhados a evitar estresse, álcool e drogas, tratados com terapia, suplementos nutricionais (como cápsulas de óleo de peixe com Õmega-3) e inclusive com ingestão precoce de medicamentos anti-psicotrópicos para evitar o desenvolvimento completo da doença", acrescentou.
As descobertas foram publicadas no periódico Molecular Psychiatry, da revista científica Nature.
Pacientes com esquizofrenia costumam ouvir vozes que não são reais, tendem à paranoia e a sofrer de discurso e pensamento desordenados. Acredita-se que a doença afete uma em cada 100 pessoas.
Niculescu explicou que após identificar os genes relacionados com a esquizofrenia, a equipe de pesquisas testou suas descobertas em outros pacientes fora do grupo de estudos "para mostrar que os resultados seriam reproduzíveis e têm habilidade previsível".
Estudos genéticos sobre psiquiatria costumam gerar uma excitação inicial, afirmou, "mas depois não são reproduzidos em populações independentes, que são a prova mais importante de que uma descoberta é sólida e real".
A equipe também usou dados cerebrais de camundongos que tomaram medicamentos que imitavam a esquizofrenia.
"Alguns genes e mecanismos biológicos que identificamos podem ser usados para o desenvolvimento de um novo remédio", disse Niculescu.
Eles também podem ser usados para redirecionar drogas normalmente usadas para tratar outros distúrbios.
Niculescu reforçou que "genes não são destino".
"O ambiente também desempenha um papel. Os genes que identificamos atuam na conectividade cerebral, portanto podem ocasionar mais criatividade em alguns indivíduos ou doença clínica em outros, dependendo se há um excesso destas mutações genéticas na combinação errada e um ambiente estressante", acrescentou.
UOL


Não sei se interpretei corretamente, é um estudo genético, mas tais genes descobertos podem somente manifesta-se por conta de estressores externos? Ciência psiquiátrica diga-nos algo que não sabemos ainda e invenção de novos remédios chega-me a fazer o estômago doer, lembrando de efeitos colaterais e os laboratórios americanos como ganham, acho até que financiam estas pesquisas que nos enchem de esperanças de nos livrarmos de nossos aliens, mas no fundo não querem nos tratar mais continuar vendendo seus venenos necessários a estabilidade mínima dos nossos sintomas.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

INSERÇÃO SOCIAL PELO TRABALHO PARA PESSOAS COM TRANSTORNOS MENTAIS

 Ela conversava comigo e dizia que sentia um enorme peso no peito. Perguntei se conseguia fazer a diferença entre sintomas do transtorno ou era apenas algo emocional, uma tristeza comum. Ela acha que é depressão, que não "está" feliz. Pergunto o que a faria feliz neste momento na sua vida, capaz de tirar o "peso" do seu coração. Passa alguns minutos sem responder. Suspira e enfática, afirma que gostaria de um emprego que há muito tempo luta para entrar numa atividade produtiva. Tem formação superior, branca, mais de trinta anos, mãe, culta, já trabalhou antes. Se afiniza com informática e produção cultural. Tem mercado para esta profissional. Só que usa mgs de medicação psicotrópica, tem uma língua um tanto enrolada e o caminhadinho clássico de paciente psiquiátrico, com braços um tanto endurecidos e retos. O mercado de trabalho é condescendente com deficientes físicos e mais preconceituoso com o trantorno mental? O estigma fala mais alto?
Em outros Estado ouvimos falar ( ou lemos ) sobre a Economia Solidária que envolve a geração de renda para usuários, aqui no Piaui tentamos dezembro passado junto a grande empresa de supermercados colocar curriculos de alguns usuários para seleção. Companheiras dos CAPS foram bastante solícitas e se envolveram na empreitada. Soube apenas de um usuário do CAPS sudeste que ficou trabalhando. Já tentamos com o SINE, num projeto para deficientes e pessoas reabilitadas. Parece concorrência ampla, é preciso insistir, passar por entrevista. Uma assistente social orientou que a usuária ao falar com a psicóloga omitisse que era esquizofrênica. Ora, queremos é a prioridade, o trabalho protegido. Pessoas com transtorno mental geralmente tem baixa estima, como são desacreditadas, acreditam que não podem mesmo.
Dia 18 de maio dia nacional da luta antimanicomial, que mais do que antes significa os esforços que podemos fazer para mantermos o maior número de pessoas que vivem com transtornos mentais, estabilizadas e inseridas em todas as áreas da vida em comunidade.Chamo novamente os técnicos que fazem a atenção psicossocial em Teresina voltarem-se para a temática da inserção social pelo trabalho.

TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR NA INFÃNCIA E ADOLESCÊNCIA

O que muitos pais podem achar que é apenas uma fase da adolescência, na verdade, pode indicar sinais de um transtorno. Uma pesquisa desenvolvida no Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos sugere que os primeiros sinais de bipolaridade aparecem na adolescência e não a partir dos 20 anos, como se pensava. O estudo foi divulgado na publicação Archives of General Psychiatry. 

Os principais sintomas de transtorno bipolar são episódios de mania e depressão que se alternam entre si. Para mensurar a taxa de incidência desses sintomas nos jovens, os pesquisadores fizeram perguntas sobre humor e comportamento a mais de 10.000 adolescentes, com idades entre 13 e 18 anos.
 
A equipe de pesquisa descobriu que 2,5% desses jovens tiveram episódios de mania e depressão nos últimos 12 meses. Além disso, 1,3% das crianças apresentaram apenas mania e 5,7%, apenas depressão. Todos os participantes que apresentaram sintomas preencheram os critérios para o diagnóstico da doença, de acordo com um manual de psiquiatria. 
 
Os transtornos de humor eram mais comuns conforme os jovens ficavam mais velhos. De acordo com a pesquisa, 1,4% das crianças com 13 e 14 anos preencheram os critérios para mania, enquanto quase o dobro dos adolescentes de 17 e 18 apresentou o transtorno. Para os autores, as taxas de transtornos de humor encontradas entre os adolescentes estão próximas ao que é visto em adultos, confirmando a tese de que os sintomas aparecem na juventude. Os especialistas acreditam que isso pode ajudar em diagnóstico e tratamento mais eficazes. 
 
Diferenças entre crianças e adultos
Na maioria dos adultos, as manifestações clínicas são clássicas o humor oscila de um extremo ao outro, da alegria incontrolável e raciocínio veloz à depressão e apatia. No caso das crianças, não é comum ocorrer essa gangorra emocional. “A doença se apresenta por meio de uma conjunção de sintomas menos específicos, como impulsividade, irritabilidade, dispersão, agitação e acessos de raiva”, diz Evelyn Vinocur. 
Diagnóstico - Por causa dos sintomas pouco específicos, é recorrente que a criança bipolar seja diagnosticada com outros males, como o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). “É muito pesado para os pais levantarem a hipótese do transtorno, o que contribui para um desconhecimento dos sintomas e um atraso muito grande no diagnóstico e tratamento”, explica a psicoterapeuta Evelyn. Por isso, o Transtorno Bipolar do Humor na Infância e Adolescência é uma condição que precisa ser muito divulgada.
Com um único CAPS i no Estado temos um sério problema com os diagnósticos de crianças e adolescentes, nós que trabalhamos em escolas,  percebemos que certa criança é "diferente", tem comportamentos bizarros, muitos são agressivos demais, insociáveis ao mesmo tempo que tem uma inteligência ímpar ou tem dificuldades cognitivas. Os pais orientados ao recorrerem a um serviço médico psiquiátrico, no caso apenas o CAPS i, que se identifica como serviço prioritário para casos agudos e severos, estas crianças inclassificáveis como tais, tem sempre o diagnóstico de retardo mental nas suas variações. Acredito que seja mais um "diagnóstico social", F.71 dará um carteirinha de passe livre com direito a acompanhante à mãe pobre ou a avó precocemente envelhecida. E infelizmente ficamos sem a prevenção de crises do TAB, até que um estressor externo a desencadei levando este usuário a disfunções graves provocadas pela doença.

sábado, 12 de maio de 2012

AMIGO NO NINHO:FORTALECENDO A REDE DE SOLIDARIEDADE.

Ex paciente de Meduna e HAA. quer ficar "boa" como eu e fazer enfermagem nível superior, já é técnica.

A diversidade é linda, livre e louca... e magra.

Um dos mais de vinte casos de cárceres privados que temos conhecimento.

Ex paciente de HAA e Meduna: me diz que conseguir BPC deixa a mendicância.

Alcione de menina de rua a louca de rua. Pede do lado da panficadora Ideal, perto da P.II


Ninho sem sede. Em 2007 embaixo de árvores e até hoje nos "galhos" cedidos por parceiros.

APROSPI/ parceria com a associação das prostitutas.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL NO PIAUI: Este governo conseguirá implantar? Pergunta torturante.

Técnicos (salvadores da pátria?) do MS vêm a Teresina fazer uma oficina para a implantação da RAPS, rede de atenção psicossocial. O que é rede de saúde mental com vocação psicossocial? Nascida do movimento da luta antimanicomial nos finais dos anos 70, culminando com uma política pública que é a Reforma Psiquiátrica a partir da lei 10.216 de 2001. Quem não sabe disso são os gestores que assumem os serviços, as gerências, coordenações por cargos políticos, infelizmente, como diz numa análise de conjuntura feita por ocasião da IV Conferência Nacional de Saúde Mental/Intersetorial Eduardo Mourão Vasconcelos, esta é uma nova característica dos técnicos nos serviços, não conhecem a história do processo psicossocial, não são militantes da luta antimanicomial, nem percebem que reproduzem a lógica do hospicio, exemplo evidente é a composição deste grupo condutor estadual (???), sem a presença de uma entidade de usuários do Estado, também jamais ouviram falar de empoderamento do usuário, fortalecimento das entidades, protagonismos dos novos loucos. Fazer? Manter a indignação de quem continua na ponta.


Durante dois dias, técnicos da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) estiveram reunidos para discutir a implementação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS), para atender pacientes com transtorno mental no Piauí. O encontro aconteceu na Gerência de Atenção à Saúde Mental e contou com a presença de técnicos do Ministério da Saúde (MS). A programação iniciou nessa segunda-feira (7), e prossegue até esta terça-feira (8).
Participam também do encontro, técnicos da Sesapi, representantes do Conselho das Secretarias Municipais de Saúde (Cosems) e da Fundação Municipal de Saúde (FMS).
A gerente de Saúde Mental, Leda Trindade, ressaltou que a implantação da Rede de Atenção Psicossocial passa, também, pela sensibilização dos gestores municipais, que precisam tratar a questão do transtorno mental como prioridade. “Deveremos, em breve, levar as atribuições dessa Rede para cada Regional do Estado com a intenção de unirmos forças e poder disseminar as informações desse importante projeto do Governo Federal, que somará com nossas atividades voltadas à saúde mental”, analisa.
Durante o encontro, foram apresentadas pelos técnicos do Ministério da Saúde as atribuições do Grupo Condutor Estadual, as experiências de sucesso já instaladas no Brasil, a forma de trabalho e as estratégias que devem ser seguidas pelo Piauí para a formação dos membros do referido Grupo.
Leda espera que a partir dessa oficina haja um engajamento maior de todos os envolvidos com a proposta de consolidar ações e estratégias eficientes, para atender com prioridade e dignidade as pessoas que apresentam algum tipo de distúrbio mental. “Queremos que os gestores municipais possam receber essa ideia de braços abertos, pois para que houvesse as melhorias que implantamos nos últimos meses, a união entre municípios e o Estado foi crucial”, destacou.
A assessora técnica do Ministério da Saúde, Cristina Hoffman, antecipou que entre as propostas levadas ao encontro, destaca-se: a parceria entre município e Estado e a implantação da Rede como um todo. “Não basta apontar os responsáveis por um serviço, é preciso que todos estejam focados em mostrar resultados e, para isso, o governo Estadual deve realizar fóruns com as cidades, no sentido de se articularem na busca de melhores serviços, voltados, especificamente, para atender pacientes com transtorno mental, além da qualidade dos serviços dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)”, disse.


II ENCONTRO DE FORMAÇÃO POLÍTICA PARA USUÁRIOS E FAMILIARES DE SAÚDE MENTAL.

Em comemoração ao Dia Nacional da Luta Antimanicomial (dia 18 de maio), será realizado em Água Branca - Piauí, o II Encontro de Formação Política para os usuários e familiares de saúde mental.
O referido encontro acontecerá no período de 25 a 27 de maio de 2012 e capacitará 80 pessoas de várias cidades do Estado.

Para garantir a maior participação dos usuários e familiares o Encontro acontecerá em um espaço onde contemple toda infra-estrutura de hospedagem e realização de palestras e oficinas, de forma que favoreça a troca de experiências e a formação de vínculos afetivos.

Com o tema “Nós podemos muito, nós podemos mais” queremos formar sujeitos ativos e protagonistas da história, incentivar a participação de usuários e familiares na luta antimanicomial que deve continuar a cada dia e reafirmar o grito dado no I Encontro de Formação Política para usuários e familiares de saúde mental cujo tema foi “Nada de nós, sem nós”.

A música que inspirou o tema do Encontro nos convida a “fazer o que será” e é com esse intuito que pretendemos consolidar a rede substitutiva de atenção a saúde mental e formar militantes defensores de uma vida sem manicômios.
Nos últimos 07 anos o estado do Piauí avançou em passos largos no processo da Reforma Psiquiátrica, implantando CAPS E SRT’s, supervisionando e fiscalizando os serviços e oferecendo capacitações na área de saúde mental para os profissionais da saúde.
Apesar de todos os avanços, ficou uma lacuna; a capacitação de usuários e familiares de saúde mental para fortalecer o controle social.
O CAPS de Água Branca e a NAVI (Associação de usuários e familiares de pessoas com transtorno mental de Água Branca) com este projeto pretende dar continuidade a um processo de fortalecimento da formação política dos usuários e familiares iniciado em 2009 no I Encontro realizado na capital do Estado pela Associação Âncora que teve a participação de usuários das cidades de Fortaleza, Teresina, Picos, Parnaíba, União e Água Branca e desencadeou significativos avanços e o pleno exercício de cidadania.

Convite enviado pela querida Thais Guimarães, coordenadora do CAPS de Água Branca e nos colocou numa mesa redonda sobre a função de usuários no CAPS. Não temos nem um representante, todos nós não passamos pela triagem, não temos perfil segundo alguns técnicos. Tem um caso de uma socióloga que numa crise precisou recorrer ao hospital dia do HAA. Outro caso de uma assistente social que há uns três anos vive em sofrimento psíquico, passando por situações vexatórias por causa das crises psicóticas que ela e a familia não aceitam como transtorno mental. Muito dificil, mas companheira do Ninho conseguiu levá-la ao CAPS sul II, porque não passou pela triagem, não falou com o psiquiatra. Estamos novamente tentando levá-la a um ambulatório, nem que seja o do HAA. Pois é, temos esse usuário "solto" na rede e sofrendo.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

APELO

Como vai a saúde mental no Piaui? Instucionalmente não sei. Mas o que a pequena Amigo no Ninho, ONG bostinha sem patrocínio de ninguém, militantes, voluntários, etc, tem corrido atrás com usuário às portas. Não sei o que fazer? Cansei até de denunciar. Pelo amor de Deus, alguém faça alguma coisa para sensibilizar os dois novos secretários de saúde quanto a questão dos loucos desta cidade.

PSIQUIATRIA SEM HOSPÍCIO

POR UMA CLÍNICA DA REFORMA PSIQUIÁTRICA: COM SUBJETIVIDADE, MEDICAÇÃO COM MENOS EFEITOS COLATERAIS E MAIOR PODER DE RESOLUTIVIDADE ASSOCIADA A PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.