segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Saúde Mental: emoção, depressão, enjoo, personalidade, dislexia, meditação, alzheimer…

Assunto é o que não falta nos 8 âmbitos da saúde – física, profissional, mental, financeira, ambiental, espiritual, cultural e social –, por isso, preparamos diversos posts de Retrospectiva 2012.
Neste aqui traçamos o que de mais importante aconteceu na Saúde Mental ao longo do ano. Confira:
Sentimentos de felicidade, euforia e até mesmo tristeza afetam diretamente o cérebro e também podem afetar a saúde do coração.
A tristeza e o desânimo são vistos como uns dos sintomas mais chamativos da depressão, por isso são comumente confundidos com a própria doença.
Com as novas técnicas de exames diagnósticos precoces e uma vacina capaz de impedir o desenvolvimento da doença, pesquisadores acreditam que o Alzheimer possa deixar de existir.
Teoria divide opiniões. Um estudo apontou que a postura corporal facilita o acesso e retenção de memórias autobiográficas em jovens e adultos.
Pesquisa revela que o ritmo cardíaco é capaz de revelar se você é uma pessoa mais ansiosa e depressiva ou se é um indivíduo cheio de compaixão e empatia.
Eles controlam o peso, aumentam o equilíbrio e a flexibilidade e ainda melhoram o humor.
Neurotransmissor que desencadeia euforia e motivação está no “lugar errado” no cérebro de pessoas desmotivadas, avaliou pesquisa.
A explicação está no seu formato, que possui a base mais pesada, o que daria uma certa “gravidade” na letra e impediria a inversão que acontece na mente dos disléxicos.
Reação está ligada aos olhos e ouvidos.
Pare, respire, esvazie a mente e relaxe. Palavras simples do nosso vocabulário, mas de difícil execução até quando dormimos. Se você não acredita muito na meditação é melhor continuar lendo esta matéria, pois a lista de benefícios dessa prática vai te surpreender.

domingo, 30 de dezembro de 2012

ENVELHECER COM TRANSTORNOS MENTAIS: TEREMOS DEMÊNCIAS?

Nova York. Especialistas poderiam identificar com precisão a doença de Alzheimer e qualquer outro tipo de demência com ressonância magnética, segundo um estudo da revista “Neurology”. Atualmente, médicos têm dificuldade de diagnosticar a demência em alguns casos, adiando o tratamento adequado.

Apesar de serem doenças diferentes, Alzheimer e Demência Frontotemporal têm similaridades de sintomas e características clínicas, por isso podem ser difíceis de serem diagnosticadas. Ambas causam confusão mental e esquecimento e podem afetar a personalidade, as emoções e o comportamento.

Uma equipe da Universidade da Pensilvânia (EUA) analisou a eficiência da ressonância com o objetivo de dimensionar os níveis de proteína no cérebro, que geralmente estão maiores no caso do Alzheimer do que no de Demência Frontotemporal.

Os pesquisadores norte-americanos descobriram que o método da ressonância magnética teve 75% de precisão do diagnóstico, embora este número seja distante do ideal de 100%.
Diário do Nordeste

Ultimamente tenho preocupado-me com o envelhecimento com transtornos mentais, será que nós seremos mais propensos às demências? Serão degenerativas e progressivas a bipolaridade e a esquizofrenia favorecendo casos de Alzhemeir e outras? Procuro pesquisas, estudos e gente interessada no assunto para trocarmos idéias.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

INSERÇÃO SOCIAL DO USUÁRIO DE SAÚDE MENTAL

A luta do movimento antimanicomial por uma sociedade mais justa e pela inserção do usuário do serviço de saúde mental na sociedade pautou as discussões do segundo dia (14/12) do seminário de comemoração dos 30 anos do curso de especialização em Saúde Mental e Atenção Psicossocial da ENSP. A inclusão social pelo trabalho e a promoção de iniciativas que visem à melhoria da qualidade de vida e ao exercício pleno da cidadania foram debatidas pelos expositores da mesa coordenada pelo pesquisador do Laps/ENSP Edvaldo Nabuco. 
 
Coube à coordenadora do Núcleo de Saúde Mental e Trabalho (Nusamt), Vera Pazos, falar sobre o programa dirigido pela Secretaria de Estado de Trabalho e Renda do Governo do Estado do Rio de Janeiro (Setrab). Segundo ela, o Nusamt é um grupo voltado para pensar, elaborar e implementar políticas públicas de geração de trabalho e renda. O trabalho é realizado a partir de ações de qualificação profissional, ampliação da legislação vigente e de apoio aos projetos desenvolvidos nas redes municipal e estadual para (re)inserção social e profissional das pessoas com transtorno mental, visando à inclusão, à melhoria da qualidade de vida e ao exercício pleno da cidadania.
 
A iniciativa pioneira no Brasil, já desenvolveu cerca de 40 inserções pontuais no mercado de trabalho e apoio aos empreendimentos solidários em saúde mental. Conta com 345 usuários cadastrados, além de demandas de cursos, emprego formal apoiado e informal com inserções em projetos de geração de renda e 400 pessoas beneficiadas em cursos de qualificação nas áreas de gestão, informática, vendas, atendimento ao público, artesanato e culinária. 
 
Ainda de acordo com Vera, os critérios de participação da empresa no Projeto de Inclusão Social pelo Trabalho de Usuários dos Serviços de Saúde Mental implicam contratação por hora do usuário do serviço de saúde mental, com flexibilização da carga horária; discriminação positiva das diferenças; parceria com o RH e médico do trabalho; e articulação com o projeto de responsabilidade social da empresa.
 
"Precisamos quebrar o preconceito que gira em torno da saúde mental"
 
Apesar de existirem iniciativas, como a do governo do Estado do Rio de Janeiro, para reinserção dos usuários na sociedade, a saúde mental ainda é considerada o "patinho feio" da área da saúde, segundo Iracema Polidora, da Associação dos Parentes e Amigos dos Pacientes do Complexo Juliano Moreira (Apacojum). “Precisamos quebrar o preconceito que gira em torno da saúde mental. Muitas pessoas falam abertamente quando um parente tem câncer, por exemplo. Mas, quando se trata de um problema mental, ela se sente envergonhada. Precisamos de mais carinho e mais amor para com os pacientes.”
 
A palestrante se mostrou bastante angustiada quando falou da situação da saúde mental nas instâncias de controle social. Segundo Iracema, a área vem perdendo força com a extinção de comissões que tratam do tema e a indicação de pessoas sem qualquer conhecimento da área para participar dos conselhos. “É necessária uma comissão para estarmos dentro do Conselho de Saúde. O Conselho é o controle social, tem força. Se não tivermos voz, não seremos ouvidos.”
 
Na última apresentação da manhã, o coordenador do Núcleo de Estudo, Pesquisa e Intervenção em Saúde (Nepis) da Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ), Walter Melo Junior, falou sobre o médico psiquiatra Oswaldo dos Santos. Na década de 1960, Oswaldo foi incentivador da experiência das comunidades terapêuticas no hospital do Engenho de Dentro, no Rio de Janeiro, e hoje é pouco lembrado nos capítulos da reforma antimanicomial brasileira. 
 
Walter lembrou que o psiquiatra tinha a ideia central de marcar um espaço fora do hospital, ou seja, de interferir na comunidade ao redor. Um exemplo citado foi o trabalho desenvolvido com os moradores que bebiam na região do hospital. “Encaminharam uma carta para os donos de bar, convidando-os para irem ao hospital psiquiátrico discutir o alcoolismo”, recordou o palestrante.
 
Outro episódio mencionado por Walter foi a intervenção da direção do hospital sofrida pelo médico psiquiatra. Os jornais da época noticiaram que os “loucos do Engenho de Dentro” estavam circulando pela cidade e que estavam fugindo do hospital. Vinte e oito pessoas com esquizofrenia fugiram do hospital e isso foi considerado um desleixo da diretoria. Oswaldo, porém, alegou que se tratava de um sinal da melhora das pessoas. “Se elas estão fugindo, estão conscientes de que o lugar em que estão não é bom”, disse Walter usando a fala do médico psiquiatra na época."
 
 
Posso falar pelo município de Teresina sobre a questão da inclusão, temos um grave problemas nas escolas públicas quanto o acompanhamento terapêutico de crianças e adolescentes psicóticos. Até férias antecipadas são pensadas para alguns, porque a escola não tem conhecimento de tecnologias de cuidados que os mantenham suas vidas discentes. Um único CAPS i, não intersetorial não tem dado conta desta demanda. O hospital da universidade, o esperado HU, abre suas portas finalmente com várias especialidades ambulatoriais, mas nada de psiquiatria ou psicologia, num ambiente de franco adoecimento psíquico que são os corredores da UFPI, tanto para os jovens psicóticos que conseguem adentrar a seus cursos e ou docentes e demais trabalhadores. Isto é exclusão sempre.
No mercado de trabalho, a inserção de usuários reabilitados nos serviços HAA ou CAPS, o SINE tem um projeto chamado Trabalho para Todos, voltado a pessoas com deficiência ou reabilitadas, segundo a assistente social coordenadora Maria da Paz Bandeira, as empresas tem uma rejeição inicial a receber uma pessoa com transtorno mental, confundem com deficência mental, pedem palestras para esclarecimentos maiores sobre os sintomas destas pessoas, no final, a estima do usuário fica tão abalada após as entrevistas que geralmente, ele próprio desiste. Mas temos conseguido numa parceria bem frágil inserir alguns usuários neste mercado de trabalho não protegido. Não conheço outras iniciativas públicas de emprego e renda, economia solidária voltadas a usuários de saúde mental, impera o preconceito até para pensar neste público, entre os políticos. Triste.
 
 
 
 

SAÚDE MENTAL DE EDUCADORES

Pesquisa sobre saúde mental já tem seu cronograma definido

Levantamento se inicia em abril, para apontar os processos que protegem e atacam a saúde
Uma reunião no último dia 7 definiu o cronograma da pesquisa para o mapeamento das doenças mentais e comportamentais que acometem os docentes da rede estadual, a ser desenvolvida em parceria entre a APP-Sindicato e o Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná (Nesc/UFPR) a partir do mês de abril.
Participaram do encontro, coordenado pelo secretário estadual de Saúde e Previdência, Idemar Beki, representantes dos quatro Núcleos Sindicais que estarão envolvidos na pesquisa (Curitiba Norte, Curitiba Sul, Metropolitano Norte e Metropolitano Sul).
No encontro, foram dadas orientações necessárias aos representantes, quanto à indicação dos professores e escolas que participarão das amostras do estudo. Para a composição da amostra deverão ser levados em consideração critérios como diversidade de tamanho (grande/média/pequena); localização (urbana, rural, município (pequeno/grande/centro/periferia), modalidade de ensino (fundamental/médio/pós-médio).
A pesquisa utilizará uma metodologia que permitirá identificar, em diversos níveis da vida dos participantes, os processos que protegem e atacam a saúde.
Estiveram no encontro os professores Tereza de Fátima Lemos, presidente do NS Curitiba Norte, Ana Carvalho de Oliveira Martins, secretária de Saúde do NS Metronorte, e Carlos Alberto Zanchi, secretário de Saúde do NS Metrosul.
A pesquisa - O levantamento será coordenado pelo professor Guilherme Souza Cavalcanti de Albuquerque, do departamento de Saúde Comunitária da UFPR. Conforme explica Idemar Beki, a iniciativa foi da universidade e veio ao encontro das necessidades da APP-Sindicato em apontar cientificamente o quadro de adoecimento dos educadores e suas causas. A iniciativa, firmada no início do ano e que foi apresentada em 1º de junho no I Seminário Estadual de Saúde Mental dos Trabalhadores em Educação, esbarrou na greve da universidade.
A pesquisa será feita apenas em Curitiba e Região Metropolitana, por comportar realidades que são síntese do que acontece em todo o Estado: cidades grandes, médias e pequenas, de diferentes perfis econômicos e com escolas de diversos tamanhos. A amostragem será de 3.500 a 4.000 professores, que serão entrevistados no próprio ambiente de trabalho por uma equipe multidisciplinar ao longo de três anos.
Idemar Beki sustenta que caberia ao próprio governo fazer a pesquisa sobre saúde dos servidores, mas que nenhuma iniciativa é tomada. Um levantamento feito pela Divisão de Saúde e Medicina Ocupacional da Secretaria de Administração e Previdência (Dims/Seap) revelou que, entre todos os mais de 200 mil servidores do Estado, no período entre 1998 e 2006, apenas um funcionário foi identificado como tendo doença em decorrência do trabalho. O dado é obviamente irreal e só demonstra a necessidade de dados estatísticos confiáveis para embasar a luta dos servidores por melhores condições de trabalho.
Uma primeira iniciativa da APP, de caráter mais empírico, para a identificação das condições de saúde dos educadores foi a pesquisa empreendida em 2009, com 7.612 educadores, mostrou que 66% deles haviam adquirido alguma doença em decorrência do trabalho, sendo que 30% relatavam sofrimento mental.
Conforme o secretário, apesar de este primeiro levantamento não ter base científica, ele já deixou claro o quadro de adoecimento por que passam os educadores no Estado. Beki acredita que a expansão da hora-atividade vai permitir uma melhora na qualidade de vida dos docentes e uma redução no adoecimento. "É a nossa bandeira, com mais hora-atividade, o professor terá um tempo razoável para o serviço extraclasse e não vai levar, como hoje, grande parte dos trabalhos para casa", disse.



No Piauí apenas dois psiquiatras atendem pelo IAPEP, plano de saúde dos servidores públicos, apesar haver cinco conveniados. Atendem em médio uns duzentos servidores públicos cada um, destes um número considerável de educadores e demais trabalhadores de escola. Numa das escolas que trabalho há três professores com mudança de função por transtorno mental, eu estou incluída. Não tenho conhecimento de nenhuma pesquisa dos centros de educação das universidades públicas locais, nem em nível de graduação ou mestrado a respeito. Pena, precisamos também destes dados, até para pensarmos políticas públicas de prevenção e assistência.

sábado, 22 de dezembro de 2012

NINHADAS

I. OVO GORADO
Segunda, 17 de dezembro, fui ao HUT e tive informações sobre o paciente do HAA , Evandro Moura, internado há semanas na UTI geral daquele hospital. Fora do coma, mas ainda com aparelhos que lhe impede de falar. As enfermeiras me disseram que no espaço de três semanas só recebeu visitas de uma pessoa e do perito legista. Informações contrariadas (ainda bem) por Marta Evelin, da Âncora ,que afirma tê-lo visitado cinco vezes junto a cuidadora Toinha da RT de União.
O que aconteceu de fato a este usuário para parar em uma UTI de hospital geral, tipo HUT é ainda é um mistério para mim e medo intenso que continuem estas e tantas outras negligências que acompanhei enquanto trabalhadora (bolsista) do HAA, nós que acompanhamos usuários em crise o tempo todo e precisamos "ocupar" um espaço que ainda é fundalmentamente nosso, onde os normais ditam as regras e ainda encarceram e punem os reclamantes e seus delírios não são ouvidos.


II. COISAS BOAS

Com uma filha pré adolescente surda profunda, dois empregos e outros interesses pessoais, não consigo juntar um grupo de ajuda mútua e suporte idealizado na minha cabeça, que ofereça terapias complementares, espaço de convivência e um trabalho de assistência e promoção de saúde da criança psicótica na escola e de repente conheço Geysa, Fazenda da Paz e ex SENJUV e ou ela me reconhece do blog, das lutas e nos ajuda neste final de ano com kits de higiene pessoal: sabonetes, shampoos, creme para cabelo, etc e eu mais outras amiga estamos completando incluindo mais alguns ítens, incluindo duas calcinhas e um creme para rachadura dos pés, observamos que a maioria das mulheres tem pés rachados. Pode ser efeito colateral de alguma medicação. Somente depois do natal ( muito agoniado ) levaremos as cestas de beleza às nossas amigas do Ninho.



III. SAÚDE MENTAL NA ESCOLA

Feliz, por mais uma parceria, psicólogo Anderson do CAPS sudeste e IFPI nos propõe um trabalho de discussão e intervenção para criança e jovem psicótico em idade escolar. Não estamos sozinhos nesta sensibilização. Coisa boa.





domingo, 16 de dezembro de 2012

PACIENTE DO HAA EM COMA NO HUT

Um paciente morador da residência terapêutica de União, teria entrado em crise ou agravado seus sintomas após a demissão de alguns funcionários, com as eleições, onde a infâmia política da má administração sempre prepondera, em detrimento de alguns situações que não são compreendidas por alguns futuros gestores e seus assessores como na saúde mental, onde pacientes criam vínculos emocionais, alguns técnicos são suas "referências terapêuticas", e de repente nos ajustes politicos toda uma equipe pode ser demitida. Quem paga o pato, ou seja, quem adoece? É o usuário deste serviço, delicado e humano. Mas a política é arbitrária, desumana, feia e picareta. Estou generalizando, não sei quem perdeu ou quem ganhou em União, pouco me interessa. O post é para denunciar, avisar, dizer publicamente que devemos nos importar com os loucos, que os loucos também deveriam ter direitos humanos!
O usuário internou-se dia 04 de novembro trazido por cuidadores da RT, dia 12 de novembro deu entrada no HUT, está numa UTI (feminina), após várias cirurgias. Há noticias de dentes quebrados. Versões: Queda de uma árvore, já teria entrado machucado por queda de uma moto e ou teria apanhado de outros pacientes nos pavilhões. Militante da Âncora, para quem enviei email, repassou-me que o grupo teria aberto aberto boletim de ocorrência no 2º DP, que fica atrás do HAA, velho colecionador de ocorrências escabrosas ocorridas no hospital (daria um TCC original), oreintados pelo Ministério Público.
Eu estou sem tempo de escrever para o blog e infelizmente a vida pessoal e necessidade de estabilizar meu TAB não tenho maior inserção neste caso. Acontecido durante as visitas de uma comissão do Programa Nacional de Avaliação de Hospitais - Psquiatria, contando com a presença de uma pessoa do conselho estadual de saúde, usuária dos serviços do HAA, que entrou em crise e não mais participou, não sendo substituída, uma usuária da Âncora e uma familiar pertencente ao Ninho ( resolvi sair, alguns usuários em crise que precisavam muito mais do meu pouco tempo) e demais componentes. Essa comissão "engessada politicamente" deveria está agindo. Talvez o ocorrido sem apuração correta e necessária, sequer seja citado em relatório enviado a Brasília. Sem contradições, defendo o hospital na rede, porque não temos para onde correr numa urgência/emergência, mas precisamos denunciar as negligências, buscar punições para os culpados e capacitação continuada para os funcionários que realmente cuidam dos pacientes dentro dos pavilhões ou seja sentados nos corredores, dormindo em repouso, sem dividir rondas, que são funcionários de nível médio, técnicos de enfermagem e auxiliares de limpeza, estes são os verdadeiros cuidadores nas internações integrais no HAA.
Se alguém souber maiores detalhes e atuais da situação do rapaz, envie em forma de comentário ou por email, que publicaremos

PSIQUIATRIA SEM HOSPÍCIO

POR UMA CLÍNICA DA REFORMA PSIQUIÁTRICA: COM SUBJETIVIDADE, MEDICAÇÃO COM MENOS EFEITOS COLATERAIS E MAIOR PODER DE RESOLUTIVIDADE ASSOCIADA A PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.